Viver muitos anos longe da nossa pátria , longe da família e amigos mais intimos , que de alguma forma foram um exemplo ou modelo a ser seguido (ou não) , nos ajuda a mergulhar profundamente no nosso verdadeiro self. A nossa essência.
Voltamos a ser aquilo que éramos antes de sermos condicionados pela sociedade a seguir os passos da maioria. Tudo se torna mais claro e compreensível quando as máscaras começam a cair, pouco à pouco. As verdades começam a perder o seu tom, e em seu lugar restam apenas dúvidas.
Certezas, não as tenho mais. A vida é feita de meias-verdades , e aquilo que serve para mim pode não servir para o outro.
Não vejo a dúvida como algo mal ( hoje não mais) , ela nos obriga a sair em busca de respostas. Viver é estar em eterna metamorfose. E na minha atual visão das "meias verdades" da vida, o mais importante é saber conviver com a essência de cada um, que é repleta de simplicidade.
" o essencial é invisível aos olhos"
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