quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Guilherme Tell o heroi dos alpes


Moeda de 5 francos com o rosto de Guilherme Tell


A cada viagem uma nova descoberta de fragmentos da minha inocente e longingua infância...

Nem me recordava mais do quanto eu me firmava diante da tv para assistir toda a programação infantil que passava a tarde, na Rede Record ou na Tv Tupi.Dos meus livros infantis de contos de fadas,acho que cheguei a ler todos os contos mais famosos.Nem me lembro mais, faz tanto tempo...

Em Firenze descobri um pequeno fragmento da minha doce infância ,o meu seriado em desenho animado preferido:o Pinóquio.Até hoje me recordo do quanto eu chorava junto com o vovô Geppeto cada vez que o Pinóquio aprontava alguma e se via longe de casa vivendo alguma aventura insólita.

Desta vez o outro fragmento infantil que vem a tona é Guilherme Tell, aquele famoso arqueiro que foi obrigado a acertar com uma flecha uma maça pousada encima da cabeça do próprio filho como forma de castigo por ele não ter se curvado ao passar na frente do simbolo maior da tirania austriaca, um chapéu com as cores da bandeira da Austria colocado em uma árvore em Altdorf (Uri) na Suiça. Segundo a lenda, Guilherme Tell teria um papel muito importante na libertação do país (Suiça) contra a tirania austríaca.

Pesquisas recentes indicam que alguns suiços ainda acreditam que Guilherme Tell realmente existiu no passado e que ele seria um simbolo de independência e liberdade.

De fragmentos em fragmentos que emergem a cada viagem, vou descobrindo que a minha infância era totalmente ilustrada por contos europeus.Nem vou citar aqui a Branca de Neve e os sete añoes dos irmãos Grimm,na versão alemã.

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