sábado, 27 de setembro de 2014

Carmas

        


Desde que começei a estudar e a analisar o meu proprio mapa natal e a compreender certos fatos , ocorrências e problemas sem solução dentro da minha pröpria vida, tenho o hábito de observar todos os aspectos mais longos e aqueles cármicos. 

Pois é, os aspectos cármicos. Juro que nunca vi tantos aspectos carmicos no mapa de ninguém , como existem no meu. É muito frequente ter cerca de 4 à 7 aspectos cármicos em trânsito pelo meu mapa no mesmo período. 

Obviamente que nem todos são ruins ( 1 é bom) , e nem mesmos os aspectos ruins ( Plutão, Saturno e Urano ) poderíamos chama-los de ruins na sua totalidade. Todos os aspectos carmicos que parecem ser ruins ( e são) , são na maioria das vezes catalizadores de crises que nos levam a nos conhecermos  melhor , e a aceitar definitivamente aquele nosso lado sombrio que tentamos ocultar de nós mesmos a todo custo. Estes aspectos são verdadeiros desafios de aprendizagem e humildade. 

O Planeta que eu mais temo é Plutão ( regente de Escorpião) fazendo algum aspecto ( positivo ou negativo é ruim do mesmo jeito) com Saturno ( regente de Capricornio) . Simplificando: Plutão é destrutivo e Saturno é pra lá de rįgido. Então, imaginem esta combinação: destruição + rigidez. 

Todo mundo tem seus aspectos  fixos em Plutão que faz o seu retorno de 29 em 29 anos. No momento estou com Plutão na casa 8 jà ha alguns anos, talvez me faltem uns belos e longos 20 anos para sair deste aspecto. E como se não bastasse, o meu Sol Natal està na casa 8 também. 

Não quero ser pessimista , mas boa  coisa não vem . Apesar de todos os textos interpretativos de tais aspectos que li  sempre ressaltarem também o lado construtivo , hà de se compreender que serão verdadeiras provações. 

Ah, e não adianta fingir que estes aspectos não existem, construindo verdadeiros castelos de areia , porque eles irão ruir , mais cedo ou mais tarde, até que o indivíduo compreenda tais desafios e os enfrente com coragem. 

Morrer e renascer como uma Fenix. Este é o tema . E cabe a cada um de nós, a escolha de renascermos melhores ou de nos deixar diluir. 




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