Agora que sou uma mulher de relações internacionais, uma verdadeira porta-voz da ONU, procuro sempre ter mais cuidado ao julgar o comportamento e o caráter das pessoas quando me relaciono mais estreitamente. Se é que me entendem...
Costumamos julgar as pessoas á partir daquilo que vivemos, aprendemos e herdamos com os nossos pais , a nossa cultura e etc. À partir do momento que abrimos as portas para o desconhecido, julgar o caráter de alguém se torna uma tarefa pra lá de diplomática. Tendemos sempre a fazer comparações e julgamentos comportamentais das pessoas sem nem lembrar que o "tal" é de outra raça, outra cultura ,até mesmo de outro clima. Pequeno detalhe logístico e climático que influencia muito o humor de cada povo.
Confesso que eu tendo sempre a fazer comparações do tipo: - Os italianos são mais afetuosos, os suiços muito frios , os japonêses muito mecânicos , os latinos (bolivianos,peruanos,colombianos etc.) muito briguentos etc. Fico sempre comparando todas essas raças entre elas e acabo sempre crendo que a melhor raça é a minha: A PAULISTANA...:-)
Ultimamente estou tendo que usar luvinhas de pelíca pra me relacionar com as pessoas e procurar "pensar" primeiro , antes de julgar qualquer atitude ou comportamento que seja estranho, "culturalmente falando". Difícil não?
Como é difícil aceitar uma outra cultura!!!Mamma mia!
Antes de me relacionar com tantas culturas diversas, a questão dos relacionamentos era apenas um detalhe a ser melhorado com o aprendizado da língua estrangeira e a boa comunicação.Me enganei...
Talvez a melhor forma de se relacionar com as pessoas ,"internacionalmente falando", é fazer o tipo diplomata e nem querer aprofundar muito as relações exteriores porque inevitavelmente entraremos em choque(cultural) em algum momento. Ou você aceita e respeita a cultura e o caráter dessas pessoas e as diferenças culturais como um detalhe que acrescenta algo de positivo ,ou travam- se infinitas batalhas culturais que na prática só servem pra dificultar o nosso dia à dia ...e... teóricamente falando, de "verdades absolutas"(dependendo do ponto de vista) não possuem nada.
Costumamos julgar as pessoas á partir daquilo que vivemos, aprendemos e herdamos com os nossos pais , a nossa cultura e etc. À partir do momento que abrimos as portas para o desconhecido, julgar o caráter de alguém se torna uma tarefa pra lá de diplomática. Tendemos sempre a fazer comparações e julgamentos comportamentais das pessoas sem nem lembrar que o "tal" é de outra raça, outra cultura ,até mesmo de outro clima. Pequeno detalhe logístico e climático que influencia muito o humor de cada povo.
Confesso que eu tendo sempre a fazer comparações do tipo: - Os italianos são mais afetuosos, os suiços muito frios , os japonêses muito mecânicos , os latinos (bolivianos,peruanos,colombianos etc.) muito briguentos etc. Fico sempre comparando todas essas raças entre elas e acabo sempre crendo que a melhor raça é a minha: A PAULISTANA...:-)
Ultimamente estou tendo que usar luvinhas de pelíca pra me relacionar com as pessoas e procurar "pensar" primeiro , antes de julgar qualquer atitude ou comportamento que seja estranho, "culturalmente falando". Difícil não?
Como é difícil aceitar uma outra cultura!!!Mamma mia!
Antes de me relacionar com tantas culturas diversas, a questão dos relacionamentos era apenas um detalhe a ser melhorado com o aprendizado da língua estrangeira e a boa comunicação.Me enganei...
Talvez a melhor forma de se relacionar com as pessoas ,"internacionalmente falando", é fazer o tipo diplomata e nem querer aprofundar muito as relações exteriores porque inevitavelmente entraremos em choque(cultural) em algum momento. Ou você aceita e respeita a cultura e o caráter dessas pessoas e as diferenças culturais como um detalhe que acrescenta algo de positivo ,ou travam- se infinitas batalhas culturais que na prática só servem pra dificultar o nosso dia à dia ...e... teóricamente falando, de "verdades absolutas"(dependendo do ponto de vista) não possuem nada.
Um comentário:
pois è amica mia... eu ja cheguei a mesmissima conclusao que voce. Viver entre italianos è uma coisa, entre ingleses outra completamente diferente. Nosso Brasil entao, nem se fala. Melhor mesmo nao se aprofundar muito. :))))), beijusssssssss
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