Quando eu estive inserida na filosofia de vida budista me recordo que se falava muito em metas nas reuniões de palestra, muito mais do que a verdadeira busca espiritual aquilo que eles enfatizavam nas reuniões era sempre a aceitação do proprio carma(imutável) e a transformação do carma mutável.Aquilo que estava ao nosso alcance para ser mudado e melhorado era apenas o nosso carma mutável.
Independente de filosofias de vida ou religiões, o que nos impulsiona na vida são as nossas metas individuais.Não adianta querer abraçar as metas de uma outra pessoa, que seja, marido, amigo, ou sócio.Com certeza, na primeira dificuldade a nossa tendência é sempre a de culpar o outro por alguma coisa que não deu certo. Administrar esta frustração depende muito do quanto somos submissos, ou até omissos.
Nesta vida, nascemos para comandar ou para ser comandados e a escollha é apenas nossa. Não importa se somos grandes líderes, ou apenas donas de casa. Cada qual deve ter a sua meta ,o seu objetivo de vida bem definido ,independente das reações e opiniões externas.Custe o tempo que custar, se for da vontade de Deus , e não sendo um excesso de teimosia individualista, as nossas metas se concretizarão. O importante é não se deixar levar pelos ventos que sopram contra e nos deixam sempre a deriva de certas situações adversas a nossa vontade.
"Quem já esteve na Lua já não tem mais metas na Terra."(Edwin Aldrin)
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